sexta-feira, 27 de maio de 2011

ABU na mídia

Religiosidade e convivência universitária

A Fafich e a Universidade em geral são espaço para o debate de ideias e das mais variadas formas de ver o mundo. Neste ambiente, a religiosidade também encontra espaço para se manifestar, assim como a crítica à religião. Diferentes grupos universitários promovem encontros acerca do tema na UFMG.

 Religiosidade e convivência universitária

Encontros ligados ao debate da religião acontecem no espaço da Universidade

Texto: Glauber Guimarães Foto: ABU-BH O debate de questões de cunho social, político e filosófico faz parte da busca da sociedade humana por um maior entendimento sobre si mesma. A Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (Fafich) da UFMG, abrigando cursos de Ciências Sociais, Filosofia e História, por exemplo, sempre foi um berço para este tipo de discussão, seja nas aulas, nos corredores ou em grupos organizados. Como se pode imaginar, nestes debates, diferentes ideias sobre o mundo, sobre a sociedade e variados temas que tangem o desenvolvimento dos seres humanos são questionados e colocados em conflito. Um destes grandes temas, por muitos considerado um tabu, é a religião. Presente sob várias formas em todas as esferas sociais, a religiosidade é assunto para inúmeras discussões e se manifesta também no ambiente acadêmico, com toda sua diversidade. Esta manifestação pode se dar através de atos individuais, como a utilização de determinados símbolos, por exemplo, ou mesmo através de grupos organizados, que buscam construir, dentro da Universidade, espaços de convivência e troca de ideias entre pessoas que compartilham uma crença. Este é o caso da Aliança Bíblica Universitária do Brasil (ABU), grupo de discussão ligado ao Cristianismo que se espalha por todo o país.
...
Galera, essa é a introdução da matéria que saiu no site do curso de Comunicação Social da UFMG sobre a religião no ambiente acadêmico.
Quem escreveu foi o Glauber, aluno do curso e ficou bem bacana! Mas pra deixar vcs curiosos, não vou postar ela inteirinha.
Para acabar de ler, é só clicar aqui.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Vamos Pensar sobre: esperar e ansiedade?

“Esperando o trem que já vem”

Todos nós temos que esperar algo em algum momento da vida. Não exagerando, acredito que todos os dias passamos por um teste de espera. É o transporte, o salário, o jantar, a prova, a apresentação de um trabalho, o nosso aniversário, o Natal... ou até mesmo de coisas mais complexas, relacionadas ao nosso futuro (vida profissional/ acadêmica, relacionamentos...)

Somos semelhante a uma pessoa que espera um trem. Enquanto espera o transporte chegar, o medo, as dúvidas e a ansiedade tomam conta dos nossos sentimentos.

Chico Buarque aborda essa temática em uma de suas canções. Na música “Pedro Pedreiro” tem-se um personagem simples, um trabalhador que vive esperando algo. Vejamos alguns trechos:

Pedro pedreiro penseiro esperando o trem(...)/E a sorte grande do bilhete pela federal todo mês/ (...) esperando o sol/ (...) esperando aumento para o mês que vem/ Esperando a festa, esperando a sorte/E a mulher de Pedro, esperando um filho prá esperar também/ (...) Pedro pedreiro tá esperando a morte/ Ou esperando o dia de voltar pro Norte(...)/ Esperando um filho prá esperar também/ Esperando a festa, esperando a sorte(...)/ Esperando o dia de esperar ninguém, esperando enfim, nada mais além... (vídeo: http://youtu.be/IcJynu-HBk4)

Assim como qualquer pessoa, Pedro Pedreiro tem dilemas em esperar... ele sabe que não conseguirá sair desse ciclo, mas ele tem que esperar... não há outra escolha!

“Pedro não sabe mas talvez no fundo espere alguma coisa mais linda que o mundo/ Maior do que o mar/ mas, prá que sonhar se dá o desespero de esperar demais?”

Esperamos coisas simples e também coisas tão grandiosas que nem sabemos realmente o que estamos esperando (e se realmente estamos esperando). Assim como Pedro, vivemos a esperar “algo mais lindo que o mundo e maior do que o mar”. Deste modo, fica-se uma pergunta: “Afinal, porque esperamos?”

O escritor italiano vencedor do Nobel, Pavese, cita sobre o tema:

"É uma coisa grande o pensamento de que nada seja a nós devido. Alguém acaso jamais nos prometeu algo? Então, por que esperamos?”

Esperamos porque é da nossa natureza esperar. Ao contrário do que Pavese afirma, temos uma promessa, ou melhor, só na Bíblia há mais de 3.500 promessas para nós. E maior que essas promessas, é o seu Autor!

Mas como será que estamos esperando?

Vejamos como dois homens, Davi e Miquéias, esperaram:

“Esperei com paciência pela ajuda de Deus, o SENHOR. Ele me escutou e ouviu o meu pedido de socorro.” SL 40.1

“Eu, porém, esperarei no SENHOR; esperei no Deus da minha salvação; o meu Deus me ouvirá.” Mq 7:7

Como podemos ver nesses trechos, tudo começa a partir de uma ação nossa: a espera! Depois nós escolhemos em quem por a confiança (eles colocaram no Senhor e como resposta, foram ouvidos, ou seja, o trem que eles esperavam chegou)...

Assim acontecerá com a gente também. Se algo esperamos, esperemos em Deus! Se colocarmos a confiança mais nEle do que na nossa própria sorte, no nosso próprio mérito, Ele nos exaltará no tempo devido. Portanto, devemos lançar sobre Ele toda a nossa ansiedade, porque Ele tem cuidado de nós (1Pe 5: 6-7). Essa é a esperança que vale a pena.

Que possamos saber esperar no Senhor, afinal, as promessas dEle são a nossa esperança (Sl 119:49).

“Que Deus, que nos dá essa esperança, encha vocês de alegria e de paz, por meio da fé que vocês têm nele, a fim de que a esperança de vocês aumente pelo poder do Espírito Santo!” Romanos 15:13

Ludmila Esteves

- Reflexão sobre o Debate Bíblico Online do dia 12/05/2011 (debatebiblicoonline@hotmail.com)

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Mão Dupla

Você já sabe o que é o projeto Mão Dupla? Veja o vídeo abaixo!
Quer participar desta onda de generosidade? Preencha já o formulário!


Somos estudantes brasileiros, comprometidos com a expansão do ministério estudantil no Brasil, doando 10 reais por mês!
Somos estudantes que já receberam do evangelho e agora o partilham. Estudantes que foram abençoados e abençoam o Reino de Deus! Uma via de mão dupla!

TIA

quinta-feira, 5 de maio de 2011

SURPRESA!

Eu tenho uma capacidade imensa de imaginar coisas, talvez por isso eu não sonhe tanto, afinal, eu vivo sonhando. Cansei de imaginar maneiras de alcançar meus sonhos. Mas por que eu cansei se é tão bom “viajar”? Porque eu sempre me surpreendia com uma opção inédita, a opção de Deus, afinal é Ele quem guia minha vida.

Imagine um ponto de luz no alto de um monte, você está bem longe, mas sabe que tem que chegar lá. Durante todo esse caminho, você imagina como o alcançar e se prepara. Pensa em levar uma corda, um canivete, uma lanterna, talvez um isopor com comida… Durante o caminho você usa isso tudo, mas não da maneira como havia pensado. A corda, que seria pra descer um penhasco, você usa para atravessar um precipício (que nem o Tarzan!). Com o canivete você faz uma escultura de madeira, para lembrar dos momentos de desespero... E pelo caminho descobre um rio, você não esperava ter que atravessar um rio, mas você tinha o isopor da comida! E ele te serviu de bóia… no fim, apesar de você ter se preparado para situações específicas, foi tudo diferente, mas seu preparo não deixou de ser essencial. E quando chega lá descobre que aquela luz está na torre de um castelo, onde esperavam que alguém de terras distantes viesse. Eles tinham tido um sonho sobre isso, assim como você. No fim todo mundo se surpreende, não com o que aconteceu, mas como aconteceu.

É como foi com um paralítico no tanque de Betesda, olha só:

“Ora, em Jerusalém há, próximo à porta das ovelhas, um tanque, chamado em hebreu Betesda, o qual tem cinco alpendres. Nestes jazia grande multidão de enfermos, cegos, mancos e ressicados, esperando o movimento da água. Porquanto um anjo descia em certo tempo ao tanque, e agitava a água; e o primeiro que ali descia, depois do movimento da água, sarava de qualquer enfermidade que tivesse.

E estava ali um homem que, havia trinta e oito anos, se achava enfermo. E Jesus, vendo este deitado, e sabendo que estava neste estado havia muito tempo, disse-lhe: Queres ficar são? O enfermo respondeu-lhe: Senhor, não tenho homem algum que, quando a água é agitada, me ponha no tanque; mas, enquanto eu vou, desce outro antes de mim. Jesus disse-lhe: Levanta-te, toma o teu leito, e anda. Logo aquele homem ficou são; e tomou o seu leito, e andava. E aquele dia era sábado.“ João 5:2-9

O paralítico viu a “luz no alto do monte”, era a cura onde necessitava chegar. E ele correu atrás! A possibilidade que ele tinha era o tanque, para o qual ele dedicou grande parte da sua vida. Mas não foi pelo tanque que ele foi curado… só que ele tinha que estar ali, senão não teria encontrado Jesus.

Jesus viu a necessidade daquele homem, foi à essência da sua busca e correspondeu a essa expectativa! Ele não precisou do agitar das águas, antes, a resposta estava bem a sua frente! Surpreendente!

Rafaela Mattoso- Reflexão pós Debate Bíblico Online (debatebiblicoonline@hotmail.com)

quarta-feira, 4 de maio de 2011

É difícil evangelizar?

Você acha que é difícil evangelizar? Para o escritor Dionísio Pape, essa é a coisa mais natural do mundo. Em sua opinião, evangelizar é conversar com as pessoas e aproveitar as oportunidades que surgem; é viver perto de Jesus e contagiar os outros com a vida que Ele dá.

No livro “Evangelização: um estilo de vida”, o autor conta sobre suas viagens e as pessoas que encontrou: o fotógrafo francês, o engenheiro escocês, o tenente Evaldo, o capelão canadense, o colono argentino... Em cada oportunidade, ele conversa, conhece um pouco sobre a pessoa e depois compartilha sua fé em Jesus Cristo.

Ficou interessado? Mande um e-mail para abubh.literatura@gmail.com e pegue emprestado esse livro na biblioteca da ABU-BH! Invista em uma leitura ótima e que ainda trás de brinde edificação para a sua vida!